
Se você cresceu nos anos 80 ou 90, é bem fácil que tenha passado suas tardes de sábado nos parques de diversão dos shoppings, cheios de máquinas de fliperama e muitas outras atrações, sempre ao preço de uma moeda ou de um crédito do cartão de pontos.
Sem dúvidas, um daqueles brinquedos mais disputados pela garotada era o jogo da garra ou a máquina da garra e seus maravilhosos prêmios. A premissa era simples: com a ajuda de um joystick você movimentava o aparato mecânico para praticamente qualquer lado, apertava um botão e torcia para que ele conseguisse pegar aquele brinde tão desejado.
Sem dúvidas, um daqueles brinquedos mais disputados pela garotada era o jogo da garra ou a máquina da garra e seus maravilhosos prêmios. A premissa era simples: com a ajuda de um joystick você movimentava o aparato mecânico para praticamente qualquer lado, apertava um botão e torcia para que ele conseguisse pegar aquele brinde tão desejado.



Em alguns casos, o mecanismo é programado para agarrar o brinde e, na metade do caminho até o compartimento de retirada, ele simplesmente solta o prêmio, dando aquela sensação de que “foi por pouco”.
Através de um sistema totalmente programável pelo dono do brinquedo, é possível calibrar a garra em si para trabalhar com toda força somente quando atingido uma quantia mínima para compensar o ganho do brinde.
Explico: imagine que um ursinho de pelúcia custe 10 reais e que um crédito (ou moeda) para brincar na máquina da garra custe 2 reais. A máquina seria programada, então, para somente trabalhar com toda a força apenas quando atingisse o mínimo de 6 créditos, por exemplo, o que equivaleria a 12 reais – lucro mínimo de 2 reais.
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